21 de dezembro de 2008

Apresentação

Boa Noite,

Em tempos remotos como o meu,
Onde o frívolo egocentrismo e
A indiferença habitam a alma de
Todo ser humano, eu abdico do meu direito de ser humano.
Nossas Palavras morreram,
A voz da terra e dos povos tornaram-se uníssona angustia;
A cultura não é mais importante,
E sim, mero mito.
Amor já não é mais razão para viver,
E sim uma fábula que há muito fora esquecida...
Foram nesses tempos sem vida,
Nas mais remotas horas tardias,
Que nasceram minhas
Palavras em forma de poesia...
Aprendemos angústia, respiramos
Palavras péssimas,
Tais como Decepção...
São essas, as mais comuns, no cotidiano do coração...

Fernando Muniz,

Muito prazer...

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